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Bacalhau, o peixe que não é peixe

Você sabia que o bacalhau, alimento tradicionalmente associada à Páscoa, não é um peixe?

Por essa, ninguém esperava!

A verdade é que ele não é uma espécie, mas sim um conjunto de 5 espécies da família dos gadídeos – que pesam, aproximadamente, 50kg e têm mais de 1 metro de comprimento.

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Registros mostram que os descobridores dessa iguaria milenar são os Vikings, que habitavam regiões como Islândia e Noruega por volta do século IX.

Com a ausência do sal, os Vikings secavam o peixe ao ar livre até que perdesse quase a quinta parte de seu peso e endurecesse como uma tábua de madeira, para ser consumido aos pedaços nas longas viagens que faziam pelos oceanos. Aí está o pulo do gato: dizem por aí que bacalhau é, na verdade, o resultado desse processo de salga e secagem.

De qualquer forma, ele só chegou ao Brasil em 1808, junto à Família Real, conquistando desde então o paladar dos brasileiros. Tornou-se a estrela das mesas em períodos religiosos da tradição cristã, como a Páscoa e o Natal.

Agora, se o bacalhau não é um peixe, que tipo de pescado estamos consumindo?

Algumas das espécies mais comuns incluem:

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Gadus Morhua: Este é o legítimo! Também conhecido como Cod ou bacalhau do Porto. Depois de seco, ele fica maior e mais largo, o que permite o corte em postas altas. Também tem uma cor palha bem uniforme e uma pele macia, que se solta com facilidade, principalmente depois de cozido. Se a intenção é fazer aquela bacalhoada para impressionar, essa é a melhor opção.

Gadus macrocephalus: Este bacalhau não desmancha em lascas perfeitas e, por isso, é melhor que seja preparado em pedaços grandes.

Ling: Sua carne é clara, bonita e ideal para grelhar, desfiar, assar, cozinhar, além de ser utilizada em bolinhos e suflês.

Saithe: De sabor intenso, possui uma coloração mais escura; quando cozido, sua carne torna-se macia e pode ser desfiada com facilidade.

Zarbo: Possui um corpo alongado e ao ser desfiado suas lascas ficam mais duras. Cai melhor em pratos nos quais a textura não é muito importante, como por exemplo: pirão, caldos, ensopados e tortas.

Já que a versatilidade do peixe permite a inclusão em diversos pratos saborosos, trouxemos uma forma deliciosa de prepará-lo com batata e cebola. Uma combinação equilibrada de sabores, perfeita para momentos de recolhimento e celebração.

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Confira a receita do folheto clicando aqui.

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