Você sabia que a mandioca é cultivada no Brasil há mais de 10 mil anos?

Muito antes da chegada dos colonizadores, os povos indígenas de diversas etnias já a usavam como base da alimentação. Era com ela que se fazia o beiju, a farinha, o mingau. Uma raiz que não só alimentava o corpo, mas também mantinha vivas as tradições.
Durante muito tempo, ela foi chamada de “pão do Brasil”
Em tempos de escassez, era garantia de fartura. Em dias de festa, virava prato principal. Cozida, frita, assada ou no formato de bolo, ela sempre teve um papel de destaque na mesa das famílias brasileiras.
Na cozinha mineira, então, nem se fala…
Está na broa de fubá, no tutu, na vaca atolada (e até nas versões vegetarianas). Está nas receitas de vó, na comida de roça e na memória afetiva de quem cresceu com cheiro de mandioca no ar e panela de barro no fogo.
Ela é brasileira de raiz — no sentido mais literal da palavra
Nasceu aqui, cresceu com a gente e segue firme alimentando o país. Mesmo com tanta história, continua atual e indispensável: vai bem no café da manhã, no almoço, no jantar e até nas sobremesas. Pode ser cozida, frita, assada, transformada em farinha, polvilho, tapioca, bolo, escondidinho e tantas outras versões que atravessam gerações.
Um dado curioso: o Brasil é o 4º maior produtor de mandioca do mundo, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura). Mesmo com tantas inovações na indústria alimentícia, ela nunca perdeu espaço, especialmente agora, com a valorização da comida de verdade.

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